O homem sem ideais faz da arte um ofício, da ciência um comércio, da filosofia um instrumento, da virtude uma empresa, da caridade uma festa, do prazer um sensualismo. A vulgaridade transforma o amor pela vida em excessiva timidez, a prudência em covardia, o orgulho em vaidade, o respeito em servilismo. Leva à ostentação, à avareza, à falsidade, à avidez e a simulações medíocres.(José Ingenieros. El Hombre Mediocre. 1913. Cap. I, VII)
As Mediocracias evoluem naturalmente no sentido das Malocracias, não no das Bonucracias.
Porquê?
Porque se os medíocres no poder permitirem a ascensão dos bons…
perdem o poder!
Há um provérbio português que sumariza a questão:
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles.
Fontes
- “José Ingenieros: Mediocracia”. Leonardo M. Alves. Ensaios e Notas. Publicado a 04 de Agosto de 2019. Recuperado a 14 de Julho de 2020.
Etiqueta principal: Teoria Política.
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