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30 de julho de 2020

André Ventura e o seu “CHEGA”




Lido o livro de Riccardo Marchi sobre André Ventura e o seu “CHEGA” põe-se a questão: 
São de extrema-direita?

Da extrema-direita de que foram: 
  1. Adolf Hitler e o Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei? Não.
  2. Benito Mussolini e o Partito Nazionale Fascista? Não.
  3. José Antonio Primo de Rivera e a Falange Española? Não.

Da  extrema-direita de que foram: 
  1. Francisco José Nobre Guedes, Marcello José das Neves Alves Caetano, Luís da Câmara Pinto Coelho e os demais Mocitários? Não.
  2. Francisco de Barcelos Rolão Preto e os demais Camisas Azuis? Não.
  3. João Pinto da Costa Leite (Lumbrales), João Nepomuceno Namorado de Aguiar, Humberto da Silva Delgado e os demais Legionários? Não.

Porque afirma então a comunicação social que são de extrema-direita?


Aparentemente por três razões:
  1. São Cristãos, não Ateus ou Agnósticos.
  2. São Soberanistas, não Globalistas.
  3. São Corajosos, não Cobardes.

Gostei da metodologia do autor, Riccardo Marchi, que está muito bem documentado e é muito meticuloso, e gostei também da forma como escreve.

O último capítulo, Conclusões, tem, em minha opinião, um grave senão: pretende integrar André Ventura e o “CHEGA” nas direitas europeias, algo que reputo ser impossível por Portugal não ter participado na Guerra de 1939-45.



Etiqueta principal: Política Portuguesa.
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2 comentários:

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