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19 de maio de 2019

Quem me diz onde é a estrada?

Erik Johansson
expresión de los sentimientos a través del arte






quem me leva os meus fantasmas
quem me salva desta espada
e me diz onde é a estrada




de que serve ter o mapa se o fim está traçado
de que serve a terra à vista se o barco está parado
de que serve ter a chave se a porta está aberta
de que servem as palavras se a casa está deserta

aquele era o tempo em que as mãos se fechavam
e nas noites brilhantes as palavras voavam
e eu via que o céu me nascia dos dedos
e a ursa maior eram ferros acessos
marinheiros perdidos em portos distantes
em bares escondidos em sonhos gigantes
e a cidade vazia da cor do asfalto
e alguém me pedia que cantasse mais alto

quem me leva os meus fantasmas
quem me salva desta espada
quem me diz onde é a estrada

aquele era o tempo em que as sombras se abriam
em que homens negavam o que outros erguiam
eu bebia da vida em goles pequenos
tropeçava no riso abraçava venenos
de costas voltadas não se vê o futuro
nem o rumo da bala nem a falha no muro
e alguém me gritava com voz de profeta
que o caminho se faz entre o alvo e a seta

quem me leva os meus fantasmas
quem me salva desta espada
quem me diz onde é a estrada
quem me leva os meus fantasmas
quem me leva os meus fantasmas
quem me salva desta espada
e me diz onde é a estrada

quem me leva os meus fantasmas
quem me salva desta espada
quem me diz onde é a estrada
quem me leva os meus fantasmas
quem me leva os meus fantasmas
quem me leva …





¿ qué hacer ?







Fontes
  1. "Pedro Abrunhosa - Quem Me Leva Os Meus Fantasmas". YouTube. Publicado a 10/04/2007 por dlsact. Recuperado a 19/05/2019.
  2. "Pedro Abrunhosa: Quem Me Leva Os Meus Fantasmas". Letras de Músicas FM. Sem data de publicação. Recuperado a 19/05/2019.
  3. "Maria Bethânia Quem Me Leva os Meus Fantasmas". YouTube. Publicado a 30/11/2013 por Felipe Melo. Recuperado a 19/05/2019.
  4. "Maria Bethânia - Quem me leva os meus fantasmas". LyricsTranslate.com!. Publicado por inedito el Jue, 12/01/2017 - 21:28. Recuperado a 19/05/2019.
  5. "MARIA BETHÂNIA " QUEM ME LEVA OS MEUS FANTASMAS "". YouTube. Publicado a 30/06/2015 por Noemia Hime. Recuperado a 19/05/2019.
  6. "EXPRESIÓN DE LOS SENTIMIENTOS A TRAVÉS DEL ARTE.". A TRAVÉS DEL OJO HUMANO. Publicado por Unknown en 19:50, martes, 9 de abril de 2013. Recuperado a 19/05/2019.
Referência






Etiqueta principal: Música.

16 de maio de 2019

Descondecoração de Joe Berardo

“Eu, pessoalmente, não tenho dívidas”, garante Joe Berardo aos deputados.


Se Joe Berardo for descondecorado quem é que fica mal?

Joe Berardo, que aceitou as condecorações que lhe foram concedidas pelas “autoridades competentes”, ou as “autoridades competentes” que concederam as condecorações a Joe Berardo?

Este afã de descondecorar, desdotourar, desenterrar, prende-se, a meu ver, com a ideia, claramente mágica, de que se alterarmos a narrativa oficial sobre o passado alteramos o próprio passado.



Fontes

Referências
  1. Joe Berardo”. Wikipédia. Publicado às 12:24 de 15 de Maio de 2019. Recuperado às 13:58 de 16 de Maio de 2019.
  2. Joe Berardo”. Wikipedia. Published 16 May 2019, at 10:58 (UTC). Published 16 May 2019, at 13:01 (UTC).
  3. A vida íntima de Joe Berardo, o excêntrico e ex-playboy casado com separação de bens há 50 anos”. Flash!. Publicado às 07:00 15 de Maio de 2019. Recuperado às 14:06 16 de Maio de 2019.

Etiqueta principal: Curtas.
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10 de maio de 2019

O ensino, os professores, os políticos

Não é possível ensinar quem que não quer aprender.


O Momento Político Português tem vindo a ser dominado pela Crise dos Professores e a Doutora Margarida Mano, Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD e antiga Administradora, e Vice-Reitora da Universidade de Coimbra, entendeu por bem publicar um texto de esclarecimento, texto que abaixo transcrevo (mas sem o AO90).



A verdade adiada

Não há maior défice que o moral e de seriedade. A verdade não serve ideologias nem cores políticas e pode tardar, mas acabará por ser reconhecida.

Por Margarida Mano, no Público, a 10 de Maio de 2019, às 05:34.

Na última semana, a propósito da recuperação do tempo de serviço dos professores, Portugal foi presenteado com o pior da política, com muito do que dá mau nome a uma classe que, por princípio, deve ser regida pela máxima ética de serviço. Com muita pena, pois Portugal merece e precisa de muito mais. Precisa de um Parlamento e de um Governo que cumpram os desígnios do País.

É agora importante esclarecer algumas questões que o ruído dos últimos dias tem afogado em mal-entendidos:

  • O que foi votado em especialidade na semana passada não foi um diploma sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores, ou qualquer acordo entre partidos [nota 1]. O PSD não negociou antes, durante ou depois com qualquer partido a sua proposta. O que foi votado em especialidade foram os artigos das cinco propostas de alteração ao diploma do governo, em alguns casos, quando coincidentes em termos de conteúdo, com redacção acordada em conjunto. O diploma resultante destas votações será, como sempre, votado em Plenário;
  • O que está em causa não é o pagamento de retroativos. Muito menos recuperação de vencimentos ou de eventuais progressões nos períodos de congelamento. É estritamente a contagem de tempo para a progressão futura na carreira dos docentes;
  • Os professores não estão a receber tratamento especial. Este Governo, no Orçamento do Estado de 2018, assegurou que as carreiras gerais – em que estão inseridos a maior parte dos funcionários públicos e que estavam congeladas desde 2011 – iriam ver os seus escalões remuneratórios actualizados em função do tempo congelado. As carreiras especiais, como é o caso dos professores, ficaram de fora;
  • Esta medida não vai abrir um precedente grave, generalizado a toda a função pública. As carreiras gerais, como foi dito, já estão regularizadas. Ficaram de fora as carreiras especiais, maioritariamente (80% da massa salarial) constituídas por professores. Algumas destas outras carreiras já foram objecto de negociação; outras aguardam publicação de uma Lei recentemente aprovada pelo Governo em Conselho de Ministros, cujo texto se desconhece [nota 2];
  • Esta medida pode ser concretizada, em negociação, de diversas formas. O PSD recusou um calendário fixo, independente da conjuntura, de recuperação de tempo. Esta recuperação deve ser feita, sim, mas sempre em sede negocial e, na proposta do PSD, tendo em vista a sustentabilidade das contas do País, com limites às despesas com pessoal do Ministério da Educação. Os compromissos acordados com os sindicatos, atendendo às necessidades do sistema educativo, em termos de condições de aposentação, necessidades futuras do sistema educativo e revisões das carreiras, entre outros, ditarão os valores de “cruzeiro”, que então terão de ser acomodados no orçamento do Ministério da Educação. É bom que se recorde que este orçamento, enquadrado no OE 2019, tem em pessoal quase menos 200M€ do que em 2018.

Não é possível esquecer o desinvestimento que está a ser feito na Educação, a desmotivação reinante e as consequências de se desvalorizar quem é responsável por valorizar os nossos filhos, de que a instabilidade do final do ano lectivo passado é infelizmente exemplo. Os números contam uma história de abandono complicada:

  • A despesa efectiva em educação face ao PIB desce desde 2015 (3,3%) para 3,1% em 2018 e 3,0% em 2019;
  • O valor orçamentado para investimento de 2016 para 2018 diminuiu 24%. O investimento previsto para 2019 não só é 36% inferior ao de 2015, como a sua execução é inferior em 79,6%;
  • A taxa de execução não parou de baixar desde que esta equipa ministerial entrou em funções: 41,2%, em 2016, 31,9% em 2018;
  • 70% do investimento prometido e aprovado não foi executado;
  • Metade da poupança prevista para este ano na revisão da despesa é feita à custa da saúde e da educação.

O Joãozinho e a experiência das lombrigas.

Os desafios enfrentados pelas escolas públicas têm-se vindo a agravar num clima de desinvestimento crónico e de desrespeito para com a profissão. A adicionar à cada vez maior exigência e responsabilidade da posição de professor, não é de admirar que a atractividade da profissão seja mínima para as novas gerações. Se um sistema de Educação de qualidade é difícil de conseguir, a continuar assim será amanhã uma ficção. A sociedade precisa de bons professores.

De acordo com os dados recolhidos pelo PISA, apenas 1,5% dos alunos aos 15 anos ambicionam ser professores: 1500 alunos por ano, em 100.000. Isto significa que não vamos formar professores suficientes para as necessidades a partir de 2030. Os alunos que agora têm 15 anos estarão a acabar a sua formação académica dentro de oito anos. Temos de ser capazes de motivar mais alunos a abraçar a profissão.

Todas as mudanças a concretizar no Sistema Educativo, de que a carreira docente é apenas uma peça, devem ser sólidas e integradas, de forma a proporcionarem estabilidade e consistência na melhoria dos resultados. No entanto, só podem ser concretizadas com a participação activa de um corpo docente valorizado e dignificado.

O PSD foi sempre responsável ao abordar este tema, tendo apresentado neste processo de apreciação parlamentar uma proposta, em coerência com a posição desde 2017, que oferece um equilíbrio justo, responsável e, sobretudo, com visão para o País, assumindo a contabilização integral do tempo de serviço efectivo que esteve congelado, no respeito de compromissos com as despesas com pessoal do Ministério da Educação: duas faces indissociáveis de uma mesma moeda.

Na votação final, que hoje ocorrerá, as escolhas do Parlamento serão feitas. A nossa será a de sempre: decidir hoje a olhar para o futuro da Educação e do País, sem comprometer o equilíbrio orçamental.

Quanto ao resto, “as crises políticas” [nota 3], “as mentiras”, “as fotografias”, “os jogos de poder”, “as meias-verdades”, deve confortar-nos a ideia que não há maior défice que o moral e de seriedade. A verdade não serve ideologias nem cores políticas e pode tardar, mas acabará por ser reconhecida.

Notas
  1. "Parlamento derrota Governo e consagra recuperação total do tempo congelado". Clara Viana. Público. Publicado a 02 de Maio de 2019, às 18:10. Recuperado a 10 de Maio de 2019, às 14:58.
  2. "Tempo de serviço faz duplicar progressões nas carreiras especiais". Clara Viana e Raquel Martins. Público. Publicado a 05 de Maio de 2019, às 21:20. Recuperado a 10 de Maio de 2019, às 14:09.
  3. "Governo demite-se se lei dos professores for aprovada. Partidos mantêm sentido de voto". Ana Sá Lopes et aliaPúblico. Publicado a 03 de Maio de 2019, às 11:47. Recuperado a 10 de Maio de 2019, às 15:34.
Vários leitores comentaram este texto.


Fontes
  1. "A verdade adiada". Margarida Mano. Público. Publicado a 10 de Maio de 2019, às 05:34. Recuperado a 10 de Maio de 2019, às 14:15.
  2. "Caricaturas de Professores". Macelino Kliton. Blog Prof. Macelino Keliton. Sem data de publicação. Recuperado a 10 de Maio de 2019, às 14:35.
  3. "Piada do Blog: Não é que o Joãozinho tem razão?". Opinião Triunfo. Opinião Triunfo. Publicado a 12 de Dezembro de 2011, às 20:00 GMT-03:00.

Etiqueta principal: Professores.
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8 de maio de 2019

No campo os tanques rugiam

«На поле танки грохотали»
“No campo os tanques rugiam”



Uma canção da Grande Guerra Patriótica (1941–1945).



Оригинал По полю танки грохотали
Original No campo os tanques rugiam



По полю танки грохотали
La canción que hace llorar a los rusos.
Subtitulada.



No campo os tanques rugiam. Na guerra como na guerra (filme)


Trozo de la película soviética "La guerra es la guerra" donde los soldados cantan la canción На поле танки грохотали (En el campo, los tanques retumbaban).



Bernard Montgomery, 1st Viscount Montgomery of Alamein

Rule 1, on page 1 of the book of war, is: "Do not march on Moscow"  Various people have tried it, Napoleon and Hitler, and it is no good. That is the first rule. I do not know whether your Lordships will know Rule 2 of war. It is: "Do not go fighting with your land armies in China". It is a vast country, with no clearly defined objectives.



Fontes
  1. «На поле танки грохотали»”. Айнур. WebDiscover. Publicado a 26 de Outubro de 2012. Recuperado a 08 de Maio de 2019.
  2. Grande Guerra Patriótica”. Wikipédia. Esta página foi editada pela última vez às 11h20min de 1 de fevereiro de 2019. Esta recuperada às 18h05min de 5 de maio de 2019.
  3. Оригинал По полю танки грохотали”. HardPlay. YouTube. Publicado a 20/02/2013. Recuperado a 08/05/2019.
  4. La canción que hace llorar a los rusos. Subtitulada.”. Putin en español. YouTube. Publicado a 20/09/2017. Recuperado a 08/05/2019.
  5. На поле танки грохотали. На войне как на войне (фильм)”. OnkelMeat. YouTube. Publicado a 02/03/2008. Recuperado a 08/05/2019.
  6. На поле танки грохотали (En el campo, los tanques retumbaban) Subtitulada + Letra”. Dietzgen. YouTube. Publicado a 25/06/2013. Recuperado a 08/05/2019.
  7. "Bernard Montgomery, 1st Viscount Montgomery of Alamein", Wikiquote. This page was last edited on 12 January 2019, at 00:02. Retrieved on 8 May 2019, at 19:16.


Referências
  1. Великая Отечественная война”. Википедию. Aparentemente sem data de publicação. Recuperada às 17h22min de 5 de maio de 2019.
  2. На войне как на войне (фильм)”. Википедию. Эта страница в последний раз была отредактирована 9 марта 2019 в 09:37. Получено 9 мая 2019 года в 18:26.
  3. День Победы”. Википедию. Эта страница в последний раз была отредактирована 6 мая 2019 в 19:05. Получено 9 мая 2019 года в 18:55.

    Etiqueta principal: Música.
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    7 de maio de 2019

    Antinatalismo e Suicídio Demográfico

    Antinatalismo: Não é ético ter filhos biológicos.


    Um artigo, um comentário, duas imagens e algumas referências.


    o artigo
    Suicídio Demográfico: 
    É preciso reverter a obsessão antinatalista

    São indispensáveis apoios à mulher grávida, bem como às famílias numerosas e é necessário remover a facilitação do aborto. É preciso reverter a obsessão antinatalista. Não é uma questão menor.

    Por Fernando Maymone Martins no Observador a 05 de Maio de 2019, às 00:34

    Portugal anda de novo preocupado com a insustentabilidade das pensões. O quadro que se perfila no horizonte é negro. Para além disso, todos reconhecem sem dificuldade que o problema é indissociável da enorme queda da natalidade registada nas últimas décadas. Todavia, a inteligência nacional não é capaz de notar que, desde 2007, o aborto riscou do mapa cidades inteiras.

    O tema deve ser encarado de frente e a legislação deve ser alterada. É asfixiante o silêncio que se abateu – contra toda a evidência – sobre a questão do aborto e a sua relação inequívoca com a questão populacional.

    Recentemente o Público juntava em páginas contíguas as maravilhas da medicina nacional, que conseguia trazer à luz do dia um bebé nascido de uma mãe em morte cerebral com aprovação ética geral, e a notícia de que em 2018 se verificara uma redução no número de abortos voluntários para algo mais do que 15.000 (uma cifra já andou perto de 20.000 em anos anteriores), Não é difícil calcular que foram eliminadas desde então mais de 170.000 crianças. Qualquer coisa como a população de uma cidade como Almada, ou Setúbal. Crianças que teriam hoje entre zero e 12 anos. Tendo em conta que o número anual de nados vivos em Portugal tem sido de cerca de 85.000, o desastre é de vinte por cento das gravidezes. Uma hecatombe!

    A alteração da lei do aborto poderá não chegar para resolver o problema deste suicídio demográfico. Mas não será a imigração que o vai resolver.

    O Rei antinatalista vai, obviamente, nu! A lei da interrupção voluntária da gravidez precisa de ser alterada e removida a facilitação que foi atribuída a esta prática, apoiada com os recursos dos contribuintes.

    As famílias numerosas devem ser apoiadas. Têm que ser ampliados os magros incentivos actuais, designadamente com benefícios fiscais e um estatuto favorável em áreas fundamentais como o acesso à habitação, os consumos de água, electricidade, gás, etc.

    No rescaldo do referendo de 2007 ganho pelo sim (mas não vinculativo, tal como o de 1998 – ganho pelo não) a regulamentação do governo do primeiro ministro José Sócrates excedeu-se em promover, mais do que em despenalizar, a prática do aborto. À mulher grávida não é sequer mostrada a ecografia do bebé, não vá ela reconsiderar e arrepender-se de levar a decisão por diante.

    Semana 16, mede 11,5 centímetros e pesa na faixa de 99 gramas.

    O que todos entendiam ser um mal que seria “apenas” despenalizado, ganhou foros de direito inalienável. Só a menção de que a legislação em vigor deve ser aletrada leva os apoiantes do aborto a rasgar as vestes. Mas não se verte uma lágrima pelas crianças eliminadas, nem pelo país que fica sem elas. Muito menos pelas chagas que ficam abertas no coração das mães que, no silêncio, sabem que eram seus filhos.

    Causas como esta mostram bem que as fracturas civilizacionais radicais, frequentemente tratadas como apêndices laterais relativamente aos “grandes” temas económico-financeiros, são na realidade questões estruturantes da nossa vida social. São parte essencial das políticas públicas, como fica claro com o problema das pensões, do envelhecimento populacional e da regressão demográfica.

    São indispensáveis apoios à mulher grávida, bem como às famílias numerosas e é necessário remover a facilitação do aborto. É preciso reverter a obsessão antinatalista. Não é uma questão menor, nem partidária. É uma questão nacional.

    Médico

    Este artigo tem comentários, ver Fontes, abaixo.




    o comentário
    O Suicídio Demográfico é Ideológico

    Enquanto a Ideologia Antinatalista for socialmente hegemónica leis e subsídios não adiantam nada.

    Por Álvaro Aragão Athayde no Observador a 05 de Maio de 2019, às 21:21

    A Questão do Suicídio Demográfico de Portugal não se resolve nem com leis nem com subsídios porque é uma Questão Ideológica, não uma Questão Jurídica, nem uma Questão Económica.

    A espécie humana tem machos e fêmeas, como todas as demais espécies de animais mamíferos, e só as fêmeas são capazes de parir e amamentar as crias humanas.

    E isto não é defeito, é feitio. É assim porque é assim.

    Ora acontece que a Ideologia Dominante acha que a Natureza fez as coisas mal feitas e que as fêmeas devem ser iguais aos machos em tudo.

    Em tudo incluindo na incapacidade de parir e amamentar.

    E para atingir essa pretendida correcção da Natureza promovem a Desvalorização de Feminilidade e a Valorização da Masculinidade.

    Impõe-se que as mulheres trabalhem e vão á guerra, como os homens, e impõe-se também que não tenham filhos, como os homens.

    Enquanto não se cuidar da Questão Ideológica de fundo as leis e os subsídios não adiantam nada.



    Fontes
    1. Suicídio Demográfico: É preciso reverter a obsessão antinatalista”. Fernando Maymone Martins. Observador. Publicado a 05 de Maio de 2019, às 00:34. Recuperado a 06 de Maio de 2019, às 21:11.
    2. Antinatalismo: “No es ético tener hijos biológicos””. Irene Hernández Velasco. BBC Mundo. Publicado a 28 de Março de 2018. Recuperado a 06 de Maio de 2019.
    3. Fotógrafo captura incríveis fotos do feto humano aumentadas cem mil vezes”. Carla Gonzalez. Yogui.co. Publicado há mais de 3 anos. Recuperado a 06 de Maio de 2019.

    Referências
    1. "Antinatalismo". Wikipédia. Esta página foi editada pela última vez às 18h50min de 6 de maio de 2019. Recuperada às 18h41min de 7 de maio de 2019.
    2. Antinatalismo: “No es ético tener hijos biológicos””. Irene Hernández Velasco. BBC Mundo. Publicado a 28 de Março de 2018. Recuperado a 07 de Maio de 2019.
    3. “ Igualdade de género”. Wikipédia. Esta página foi editada pela última vez às 00h51min de 17 de abril de 2019. Recuperada às 18h45min de 7 de maio de 2019.
    4. "Transição demográfica". WikipédiaEsta página foi editada pela última vez às 18h21min de 15 de março de 2019. Recuperada às 18h49min de 7 de maio de 2019.
    5. "Suicidio demografico". Sergio Sebold. América Latina en Movimiento. Publicado a 17 de Fevereiro de 2012. Recuperado a 07 de Maio de 2019.
    6. A Estranha Morte da Europa. Douglas Murray. Desassossego. Publicado a 21 de Junho de 2018. Publicado a 07 de Maio de 2019.

    Etiqueta principal: Antinatalismo.
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