Um curioso livro …
… que sobrepõe as crises de Portugal nos séculos XVI-XVII e XX-XXI.
A imprensa foi uma criação do demo. Agora todos se arrogam o poder de copiar e propagar a sua palavra. Cada vexado, cada poeta, cada infiel! É uma ameaço à ordem d’el rei e da Santa Madre Igreja.
A internet foi uma criação do demo. Agora todos se arrogam o poder de copiar e propagar a sua palavra. Cada vexado, cada poeta, cada infiel! É uma ameaço á ordem do governo e da União Europeia.
A imprensa, ou a internet, como criações do demo. A incompetência, materialismo e oportunismo dos governantes. O peso opressivo de um pensamento dominante autista. A institucionalização da vigilância, e da punição, do pensamento não conforme com o pensamento dominante. Tudo isso é claramente reconhecível. Tudo isso e muito mais.
“Tu, que sabes dos meus fados, dizes que eu… morro com a Pátria?”
Poderia ter acontecido, mas não aconteceu.
A Pátria refundou-se, e já por duas vezes!
Origem do texto
- Álvaro Aragão Athayde em coisas & loisas.
Origem das figuras
- Apresentação “O Livro do Império” de João Morgado em beira.pt.
Referências
- O Livro do Império em Goodreads.
Etiqueta principal: Política.
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