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25 de abril de 2021

Liberdade, Liberdade

O abandono da Liberdade



Liberdade, Liberdade, 
Quem a tem chama-lhe sua, 
Já não tenho Liberdade, 
Nem de pôr o pé na rua.




O que mais me irrita é ouvir os Fascistas, os Social-Fascistas, os Ladrões, os Homicidas, os Saqueadores, os Genocidas, aos gritos de Liberdade! Liberdade!






Etiqueta principal: 25 de Abril.

18 de abril de 2021

Vai Maria vai, vai com as outras tomar a vacina!


Uma manada de herbívoros selvagens segue as trilhas ancestrais.

Os adultos percorrem os caminhos que aprenderam a percorrer quando eram jovens. Os jovens, que seguem na manada com os adultos, aprendem a percorrer os caminhos que percorrerão quando forem adultos.

Uma manada de herbívoros domesticados é conduzida pelos pastores.



Os Homo sapiens sapiens, a espécie humana, a nossa espécie, é uma espécie social que umas vezes se comporta como as manadas de herbívoros selvagens, outras como as manada de herbívoros domesticados, outras ainda como as alcateias de lobos, ou as matilhas de cães.







Etiqueta Principal: Fascismo Pós-Moderno.

6 de abril de 2021

Totalitarismo Sanitário?

Totalitarismo Sanitário?


Primeiro a transcrição de um artigo de Joana, a louca com juízo, depois um comentário sobre a Implantação do Totalitarismo Sanitário em Portugal.




Os monstros das bolachas

Por Joana Amaral Dias no Diário de Notícias às 00:14 de 04 de Abril de 2021.

Uma das consequências desta gestão da covid tingida pelo medo foi passarmos de um Estado de direito para um Estado policial prenhe de leis estúpidas e arbitrárias, que escancararam os portões para um abuso de poder que oprime e intimida.

Faz sentido, por exemplo, que não se possa caminhar sozinho na praia enquanto temos lojas de ferragens ou bricolage e supermercados a abarrotar de gente? Tem lógica vedar jardins públicos ou impedir desporto ao ar livre quando reforçar o sistema imunitário e ter baixo peso é essencial no combate a esta doença? Certo é que são cada vez mais comuns os teatros do absurdo, os relatos distópicos de pessoas autuadas por comerem gomas ou bolachas na rua, por almoçarem sós dentro do carro ou de cidadãos presos com teste PCR negativo, como no já famoso caso da advogada detida (ainda que com alta clínica) porque passou pelo escritório para levantar uns processos e trabalhar em casa. Já agora, se, por exemplo, compramos um pão ao postigo mas não o podemos comer à porta do estabelecimento, nem na rua, nem no carro... onde será que podemos "ingerir o alimento", para usar a terminologia da PSP? Podemos comer!? Acrescente-se a obrigatoriedade de apresentar um comprovativo de morada para quem for à rua praticar exercício ou passear o cão, ou some-se a cobrança imediata das coimas (com a chantagem de quem não liquidar na hora ter de mais tarde pagar as custas processuais - atacando o direito à impugnação), entre outras aleivosias, e o fascismo sanitário está montado.

O estado de emergência, como o próprio nome indica, não pode ser banalizado, não suspende a Constituição e tem que respeitar a proporcionalidade. Mais de um ano depois de excepções continuamente decretadas, estas multas de 200 a mil euros por infracções ridículas, num país com um salário mínimo de pouco mais de 600 euros, estupram qualquer uma dessas três prerrogativas. De resto, pode mesmo haver litigância não apenas contra o Estado que impõe este totalitarismo, como queixa do agente que age com prepotência, considerando que o acto é cometido a título doloso, distorcendo o espírito da lei, ignorando que em causa está reduzir a disseminação do vírus.

Além do mais, em saúde, como muitos estudos indicam, punir com coimas tem eficácia muito reduzida e raramente constitui motivação para mudar ou aderir a um comportamento. Aliás, pode até mesmo ser contraproducente, originando posturas defensivas e desafiantes. As coimas intimidam, geram gordas receitas, mas são estratégia que apenas residualmente promove as atitudes desejadas.

Eis o "novo normal", inaugurado com o 11 de Setembro: a troca de liberdade por segurança, um perigoso marcador do século XXI caracterizado por medo, desconfiança, delação, coacção, perseguição. Tudo o que devíamos rejeitar numa civilização. De resto, qualquer pessoa devia perceber que se agora acontece aos comedores de bolachas ou às idosas que vão à padaria, amanhã sucede-lhe a si próprio. É verdade que o medo da morte, a pobreza, a habituação através da dose "de 15 em 15 dias", mesmerizaram e anestesiaram a sociedade, criando uma certa indiferença a este Estado autoritário e repressor no qual ninguém votou. Mas, mesmo assim, não estará a ser fácil demais levarem-nos os nossos direitos, tão simples como tirar um doce a uma criança? Ou será uma goma?

Psicóloga clínica. Escreve de acordo com a antiga ortografia.




JAD - Joana Amaral Dias
MS - Mário Soares
FSC - Francisco Sá Carneiro
AC - António Costa
RR - Rui Rio
JS - Jerónimo de Sousa
FL - Francisco Louçã


Implantação do Totalitarismo Sanitário em Portugal

Mas que se passa?

Então Joana Amaral Dias não é "de esquerda"?

Passa-se o que o Diagrama de Nolan etiquetado acima mostra:

Joana Amaral Dias, que é Libertária e Psicóloga Clínica, apercebendo-se que as pessoas estão a ser manipuladas pelo Governo e pelos Meios de Comunicação Social ao serviço dos Estatistas António Costa, Rui Rio, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã, passou-se dos carretos e resolveu intervir.




Fontes







Etiqueta Principal: Fascismo Pós-Moderno.